Bem Estar

Inglês uma porta sempre aberta

Dominar o idioma é o primeiro passo para aproveitar novas propostas, seja de trabalho, estudos e projetos no exterior

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Se você sonha em estudar fora do país, trabalhar em grandes empresas ou fazer intercâmbios culturais, já está mais do que na hora de falar, escrever e pensar em inglês, com fluência e segurança. “O idioma é considerado universal e se a pessoa está bem preparada pode aproveitar oportunidades que, geralmente, só aparecem uma vez na vida”, afirma Alan Thomas, diretor da Cultura Inglesa.

A afirmação vai ao encontro de vários movimentos e ações que buscam integrar os países, como o programa Ciência Sem Fronteiras, do Governo Federal, uma oportunidade para as pessoas se graduarem ou mesmo fazerem um doutorado fora do Brasil com verba federal. Em quatro anos serão 75 mil bolsas de estudos e, em boa parte dos países, como Alemanha, China e Coreia, o ensino superior pode ser realizado em inglês. Isso sem falar nos países de língua inglesa, como Inglaterra e Estados Unidos.

“É uma chance de ter contato com um conhecimento que, muitas vezes, não está disponível aqui no Brasil. As empresas buscam pessoas globalizadas, que tenham uma visão cultural mais ampla”, diz Alan. Essa é também uma chance para quem sonha em ir ao exterior e não tem condições financeiras para isso. “Elas podem ir pelo governo brasileiro, mas precisam estar preparadas”, aponta.

Invista em você

Quando uma oportunidade bate à porta, é preciso estar pronto para abraçá-la. E o velho ditado vale para o aprendizado do inglês: não dá para aprender da noite para o dia. Grandes organizações buscam profissionais que saibam falar inglês com desenvoltura. O mesmo acontece em intercâmbios como Rotary e Aiesec que, na maioria das vezes, não tem custo para o intercambista, o qual fica em casa de família, mas ele precisa dominar o inglês. “É preciso saber para não deixar passar estas vivências indescritíveis”, aconselha Alan.

Para quem planeja apenas viajar para conhecer o país, Alan diz que é possível se preparar rapidamente. Porém se o objetivo é conquistar um bom emprego ou fazer graduação e pós-graduação no exterior, a coisa muda de figura. O nível exigido é o domínio do idioma, o que requer mais tempo. “E não estamos falando só de estudar em países como os Estados Unidos, mas em locais como Noruega e Holanda, por  exemplo, que oferecem cursos universitários em inglês”, salienta.

Quem aprende a língua desde pequeno, amplia a capacidade de aprendizado.

“Conhecimento se constrói sobre conhecimento. Se a base é pequena, o conhecimento será pequeno, mas se ela é grande, se conquista um potencial enorme”, compara Alan. No mundo multimídia e globalizado, em que é possível até assistir a programas e desenhos em inglês, as crianças vão ampliando o leque, aumentando a base e, aos três anos, já podem até frequentar uma escola especializada.

Para quem têm pais de nacionalidades diferentes, essa realidade é ainda maior. “Elas são criadas de forma bilíngue”, lembra Alan. Já os que não tiveram essa oportunidade e não nasceram em “berço bilíngue” fica a dica: aprender inglês abre muitas janelas para o mundo dos negócios, da cultura e do mercado de trabalho. It’s time to start.

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