Bem Estar

Deu branco?

Aprenda o que fazer para ter uma mente ativa, turbinada e saudável em qualquer idade

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Sabe aquela hora que você tenta, tenta, mas não consegue lembrar do nome da pessoa que cumprimentou, do filme que assistiu ou até mesmo onde deixou as chaves e o celular? Esquecimento é falta de exercício para o cérebro. Com o passar dos anos e a monotonia da rotina acabamos por deixar nosso cérebro cansado e preguiçoso.

Fique alerta, pois ele precisa ser forçado e estimulado, caso contrário a mente trava, a memória falha, a criatividade some e até as decisões ficam mais difíceis, um ambiente propício para as doenças da mente.

Dona Irma Galhardi é ativa e trabalha com vendas, mas aos 69 anos já se queixava que a memória de longe já não era mais a mesma. “Comecei a ficar esquecida, deixava os óculos em um lugar e depois não lembrava onde estavam. Meus filhos falavam que eu ia ficar igual ao tio Osmar, o meu irmão que ficou muito esquecido”, recorda. Dona Irma não quis nem pensar em ficar com a cabeça nas nuvens, foi em busca de uma solução e encontrou o método Supera.

A técnica funciona como uma academia de ginástica para o cérebro, que usa exercícios, testes, jogos e desafios para manter a mente ativa, sendo o ábaco a principal ferramenta pedagógica. A franquia se destaca pelo sucesso de seus alunos, que são estimulados à prática do exercício cerebral e realmente sentem a diferença no dia a dia. Danilo Augusto Silva, diretor pedagógico da Unidade Supera em Londrina, explica que todos nós temos perda de células cerebrais, e que com o passar do tempo há um declínio do fluxo sanguíneo entre os neurônios do cérebro. Esses são alguns dos fatores apontados como responsáveis pelas falhas na memória, perda da inteligência e dificuldade de aprendizagem. Mas tudo isso pode ser superado.

“Existem medidas que podem ser tomadas para ajudar o cérebro a manter-se ativo e saudável, deixando nossa memória intacta”

“O objetivo é estimular o cérebro a fazer coisas diferentes do que estamos habituados e, com isso, acordar algumas partes que estão adormecidas em nossa mente”, complementa o diretor pedagógico.

Dona Irma sentiu melhora em pouco tempo de curso, já se lembra onde estão as coisas e enfatiza que está atenta e bem mais concentrada.  “Era justamente o que procurava. Eu quero viver lúcida e, por isso, achei muito interessante fazer esse curso”.

Danilo cita o neurobiólogo americano Lawrence Katz para explicar como a metodologia funciona. Para o estudioso, “o cérebro se torna mais competente para executar tarefas quando enfrenta mudanças de hábitos, como escovar os dentes com a mão menos hábil, entrar em casa de olhos fechados ou fazer compras em um supermercado desconhecido”.

Seguindo esse pensamento, o Supera estimula a prática de exercícios cerebrais que colaboram para o desenvolvimento de habilidades e competências fundamentais para o sucesso pessoal e profissional, não importando a idade. O resultado é uma memória mais preservada, facilidade para absorver e reter conteúdo, segurança, velocidade de raciocínio, criatividade e perseverança”, cita. O cérebro fica com desejo de conhecimento e desafios.

Dinâmicas em grupo completam essa “ativação cerebral”, ajudando a desenvolver habilidades como capacidade de expressão, liderança, autoestima, relacionamento interpessoal (com outros) e intrapessoal (consigo mesmo).

A professora aposentada Eleny Santos Romero, de 67 anos, é outro exemplo de que o cérebro pode ser trabalhado. “Já tive um AVC e achei que ia me ajudar de alguma forma. Esquecia das coisas, até do que tinha lido, agora em pouco tempo, já houve uma melhora significativa”, destaca. Para ela, o momento da aula é mais do que produtivo, é prazeroso. “Eu fico igual criança quando gosta de alguma coisa, esperando o dia para vir aqui. Caiu como uma luva para mim, era tudo o que eu estava precisando na vida”, declara.

Danilo afirma que os exercícios são indicados para todas as idades. Nos adultos, potencializa a capacidade para desenvolver as atividades diárias e adia os efeitos do envelhecimento. Já para os que vivem na melhor idade é uma boa forma de preparar o cérebro e ajudar o corpo a dar respostas adaptativas às situações do cotidiano. O resultado é mais independência física e mental com autoestima elevada.

Fica a dica: tão importante quanto cuidar da saúde física, é dar atenção à saúde mental. Exercitar o cérebro é fundamental para manter a qualidade de vida.

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